QUEM SOMOS

Desde os primeiros desdobramentos da emergência climática enfrentada pelo Rio Grande do Sul, o Instituto Aliança Empresarial, por meio do ecossistema de inovação regional, conta com empresas, startups, pessoas profissionais voluntárias, mobilizou-se para auxiliar as cidades afetadas e as populações afetadas pela maior emergência climática já vivida no Estado.
Agora, uma nova iniciativa apresentada nesta segunda-feira (13), o programa “Novos Horizontes 360º”, visa unir os esforços com foco na resiliência e busca oferecer oportunidades dignas de recomeço para as pessoas e famílias atingidas. O programa propõe uma grande aliança junto à iniciativa privada para oportunizar um novo projeto de vida. Com origem em Passo Fundo, tem adesão do município de Marau e conta com a parceria do Instituto Hélice e Fundação Marcopolo, de Caxias do Sul.

Inspirado em iniciativas internacionais, o “Novos Horizontes 360º” conecta oportunidades em áreas como emprego, moradia, educação, saúde, segurança, qualificação, apoio psicológico e acolhimento. Essas oportunidades são fornecidas pelas empresas, parceiros-chave e lideranças integrantes do Instituto, além da equipe de voluntários residentes no Hub Aliança, em Passo Fundo. Um grupo multiprofissional de voluntários também conduz esforços para recolocação profissional e busca por moradia digna.

O programa conta com apoio de profissionais experientes, com a supervisão da arquiteta Ana Paula Wickert, que atuou como secretária de Planejamento de Passo Fundo entre 2013 e 2020. Além dela, o antropólogo colombiano Santiago Uribe, também é mentor e consultor do Novos Horizontes 360º. Ele foi responsável por transformar a realidade periférica turística de Medellín, na Colômbia, ao diminuir a violência e a desigualdade social, e também trabalhou por quase uma década com Nelson Mandela, na África do Sul.

Uribe destaca a importância de uma abordagem organizada nesta ação em prol dos profissionais atingidos. “Iniciativas como o programa ‘Novos Horizontes 360º’ já possuem exemplos em outros países e serão cada vez mais recorrentes devido à necessidade de enfrentar as mudanças climáticas de forma coordenada”, pontua.